T.U. CONVIDA...

... Tarcísio Ramos Homem

A TECELAGEM DAS MARGENS POR QUE TÃO SOLO? DANÇA E DRAMATURGIA 

Uma investigação da dramaturgia do espetáculo POR QUE TÃO SOLO?, criado em Belo Horizonte, no ano de 2006, pela Marcenaria – Centro de Criação Cênica, como resultado do Prêmio Klauss Vianna de Dança/Funarte. O principal objetivo é identificar os elementos dramatúrgicos constitutivos do espetáculo e discutir seu caráter dialógico e as conexões criadas durante o processo criativo, além de revelar os mecanismos que contribuíram para a organização de sua dramaturgia. A análise se apoiará na articulação dos conceitos de dramaturgia em dança e de dança-teatro, a partir de teorizações e reflexões desenvolvidas pelos criadores da dança moderna e por pesquisadores e artistas contemporâneos, bem como em conceitos relativos à semiologia teatral.

ENTRADA FRANCA

DIA: 31 DE MAIO (quinta-feira)

HORA: Das 17H às 18h30

LOCAL: Teatro Universitário - Sala Octávio Cardoso (Campus UFMG – Av. Antônio Carlos 6.627 – Pampulha).

TARCÍSIO RAMOS  teve sua formação em dança contemporânea no extinto TRANSFORMA de Marilene Martins, onde estudou e integrou o Grupo Profissional. Integrou vários grupos profissionais de Dança-Teatro como o Oficcina Multimédia da Fundação de Educação Artística, a Cia Dudude Herrmman, o Grupo Teatro Andante. Por 12 anos foi professor de expressão corporal do curso de Artes Cênicas do Instituto de Filosofia, Artes e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto. Bailarino/Ator, Diretor e Professor, há 29 anos vem se dedicando ao ensino, pesquisa e direção nas áreas de Dança-Teatro, com experiências no Brasil e no exterior. Desenvolveu trabalhos teatrais com a terceira idade e possui ainda estudos na área de Leitura Corporal e Massagem Integrativa, além de atuar como preparador corporal de atores. Graduado em Direção Teatral/UFOP, Mestre em Artes pela EBA/UFMG, foi diretor do Grupo de Teatro da ASSEMP, professor de teatro do Galpão Cine-horto e diretor/dramaturgista do espetáculo POR QUE TÃO SOLO? (Prêmio Klauss Vianna/FUNARTE/2006). Tarcísio foi também o diretor do espetáculo De Peixes E Pássaros (2009), da Cia Suspensa e orientador artístico, coreográfico e dramatúrgico de Mulher, Mulheres (2009), da Quik Cia de Dança. Em junho/2009 concebeu e estreou ao lado de Gabriela Christófaro “dança para ÁRVORE” (Prêmio Funarte Artes Cênicas na Rua/Funarte 2010). Atualmente é professor de expressão/consciência corporal e dança para atores no Teatro Universitário da UFMG.

Foto de Daniel Mansur

O T.U Convida

em uma edição extraordinária, Adriana Banana, com o lançamento do seu livro TRISHA PENSAMENTO: Espaço como Previsão Meteorológica.

Que acontecerá no dia 28 de maio, 

Das 19h às 21h, 

Na sala Otávio Cardoso do Teatro Universitário UFMG

Av. Antônio Carlos, 6627 - Campus Pampulha - BH.

Cenas que contam Contos

Pelo corpo-voz-som do atuante

Mostra da disciplina de Expressão Vocal V

Dia 19 de Maio de 2012 às 19h no Teatro Universitário da UFMG


ENTRADA FRANCA

Orientação e direção: Profa. Helena Mauro

Atuantes: 

Angelo Dias

Ben Johnson Pereira

Diogo Lima

Idylla Silmarovi

Julia Camargos

Gabriel Zocrato

Leticia Alves

Lais Lacôrte

Lucas Araújo

Maria Bonome

Nathália Pimenta

Rayane Martins

Keyssiane Moncelant

Sandro Henrique de Souza

T.U. CONVIDA...

... Diego Bagagal e Martim Dinis

Ex-alunos da International School of Performing Arts (LISPA), Diego Bagagal e Martim Dinis irão compartilhar a vivência na LISPA, programa de pós-graduação prática que utiliza a pedagogia Jacques Lecoq. O bate-papo irá perpassar os dois anos de curso: desde o processo de seleção, passando pelo processo das máscaras, os universos dramáticos, o Laboratório do Movimento Espacial e a última etapa, o projeto de conclusão


ENTRADA FRANCA

DIA: 17 DE MAIO (quinta-feira)
HORA: Das 17h às 18h30
LOCAL: Teatro Universitário - Sala Octávio Cardoso (Campus UFMG – Av. Antônio Carlos 6.627 – Pampulha).


Diego Bagagal (1983) é ator e diretor teatral. Integra a equipe do novo espetáculo do Grupo Galpão, como assistente de direção do espetáculo “Eclipse”. É bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário Newton Paiva, e pós-graduado em Creating Theatre and Performance pela LISPA. Dirigiu a 13ª edição do projeto Oficinão/ Galpão Cine Horto resultando no espetáculo “Pop Love (2010)”; dirigiu também “Lilimão (2006/07)” e "The Witch and The Frog – Pop Version (2009)” em Londres.
Em 2011 foi considerado um “Novo Talento e Artista Revelação” pela revista Brasileira “Encontro” na edição 01/2011: Personalidades de 2010.

Martim Dinis (1978) é ator e preparador corporal. Integra a Skimstone Arts, explorando a performance arte em espaços públicos, colaborando como criador e performer no trabalho da companhia. É licenciado em Acting pelo Newcastle College/Leeds Metropolitan University; e pós-graduado em Creating Theatre and Performance pela London International School of Performing Arts (LISPA). Como ator participou dos festivais de Edimburgo (Escócia) e do BE Festival 2010 (Birmingham/Inglaterra). No Brasil foi o preparador corporal de "Pop Love", direção de Bagagal, e de "Dois minutos para..." do Grupo Real Fantasia.

Ontem, dia 10 de maio de 2010, às 16:00 a Cia Cacos (Manaus) esteve no Teatro Universitário em um bate-papo sobre grupos de teatro, patrocínios e leis de incentivo no âmbito nacional. A conversa girou em torno de como é produzida a arte no norte do país, as dificuldades e obstáculos a serem superados, a aceitação do público e os contatos que os grupos mantêm para criarem uma rede de ajuda mútua e troca de informações. Dialogamos também acerca do enfoque no panorama da arte contemporânea tanto no cenário mineiro quanto no manauara.
Como chamado pelo grupo, o “Open Space” foi finalizado com a performance solo “Trans” da artista Ana Paula Costa. Discute-se nele a questão da ditadura da beleza no mundo, onde o que prevalece nas pessoas é a imagem: um corpo perfeito e padronizado. O espectador se sente incomodado, inquieto e desconcertado ao ver, diante de seus olhos, uma bela moça se transformando em um monstro gerado por bisturis e outros adereços com a finalidade de formatar uniformemente a diversidade dos corpos humanos.
Até que ponto você iria para obter o corpo que os outros gostariam que você tivesse?

T.U Convida a Cia Cacos

O “T.U CONVIDA” a CIA CACOS para realizar atividades acerca do projeto “EM COMPANHIA DE UM SÓ”. Trata-se de uma pesquisa que busca estudar o fenômeno do espetáculo solo como manifestação de uma teatralidade contemporânea. A matriz desta pesquisa está situada no contexto do teatro produzido na Amazônia e se articula a partir do interesse particular da Cia em estudar o processo e os desdobramentos da construção de um espetáculo solo. Busca-se também suas relações com o lugar do pensamento e do amadurecimento/transição conceitual da companhia e seu grupo de intérpretes na construção de modalidades espetaculares na contemporaneidade.

Cacos – sinônimo de pedaço, fragmentado, espalhado, partículas. A Cia. Cacos é esse grande fragmento polarizado chamado teatro. O seu histórico de montagens e discussões está se tornando um espaço de reflexão e construção de objetos de arte contemporânea, sendo uma das referencias do teatro nortista / amazônico na atualidade.
Em cinco anos de atividades contínuas, a Cia desenvolve uma pesquisa intensa sobre o corpo. O corpo, hoje, é o atual objeto de pesquisa da Cia dentro de diversas abordagens e linguagens.

Serão dois dias de evento:

Dia 10 DE MAIO (QUINTA-FEIRA)

16h - Bate Papo com a CIA CACOS (Manaus).
17h – OPEN SPACE (TRANS): Em um mundo de aparências o que existe por trás do que se vê?

Dia 11 DE MAIO (SEXTA-FEIRA)

17h - DIÁRIO DE UM LOUCO: O que nos determina reais numa sociedade caótica? Qual o limite da sanidade? A discussão humana tem repercutido de maneira esquizofrênica.
17h45 - CULTURA DA CARNE - ALTERIDADE PORCO: É um entrelaçamento do conceito de corpo fundamentado na construção interdependente do outro. O corpo é alterado pela sua porosidade e pela imagem falseada do outro.


ENTRADA FRANCA

Local: Teatro Universitário - Sala Octávio Cardoso (Campus UFMG – Av. Antônio Carlos 6.627 – Pampulha).